Vampiros da ficção vs. Vampiros da Mitologia
Na mitologia estes seres terríveis eram sempre representados como se de cadáveres se tratassem. Vestiam-se com roupas escuras e as extremidades do seu corpo davam a impressão de terem sido mordidas. Já na ficção estes sugadores de sangue têm uma aparência humana, de forma a que seja mais fácil conviverem no meio da sociedade.
Aparecem também vestidos com roupas escuras, entre o preto, o roxo e o bordeaux, as suas sobrancelhas são grossas e as suas unhas são grandes e brilhantes.
Na mitologia estes seres terríveis eram sempre representados como se de cadáveres se tratassem. Vestiam-se com roupas escuras e as extremidades do seu corpo davam a impressão de terem sido mordidas. Já na ficção estes sugadores de sangue têm uma aparência humana, de forma a que seja mais fácil conviverem no meio da sociedade.
Aparecem também vestidos com roupas escuras, entre o preto, o roxo e o bordeaux, as suas sobrancelhas são grossas e as suas unhas são grandes e brilhantes.
O mito do alho
Foi o autor de Drácula, Bram Stoker quem introduziu a teoria de que os vampiros teriam aversão ao alho. A verdade é que esse método, de espalhar alhos pela casa, era usado pelos romenos para afastar o medo que estes tinham do maléfico ser noturno ou de qualquer outro demónio. Desde muito cedo, que o alho foi utilizado nestes países como uma erva medicinal de proteção contra muitos males do corpo ou do espírito.
O beijo da imortalidade
A história revela que um vampiro conseguiria transformar um ser humano num ser da sua espécie ao sugar-lhe todo o sangue mortal substituindo-o por uma pequena parte do seu sangue vampiresco.
Afinal o que é um vampiro?
É, na maior parte das vezes, representado como um cadáver renascido e que sai do seu caixão procurando sangue para manter a sua aparência de vivo ou é nada mais do que um espírito das trevas que desencarnou de um ser humano morto e que também necessita de sangue para manter a sua sobrevivência terrena.
Uma vampira em Veneza
Um arqueólogo italiano, Matteo Borrini encontrou numas escavações em Veneza um esqueleto de uma mulher com um tijolo na boca. A história diz que nesta zona, na Idade Média, muitas pessoas terão sido vítimas da peste e que se contava que quem tinha espalhado a doença teriam sido os vampiros. Assim, muitas pessoas, foram mortas acusadas de serem estes seres noturnos. Os tijolos colocados na boca dos suspeitos serviam para detê-los, uma
vez que como o sangue era, muitas vezes, expelido pela boca dos mortos. Borrini acredita que este é o primeiro “vampiro” encontrado, vítima da peste italiana de 1576.
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